sábado, 22 de outubro de 2011

Não mire o seu umbigo!

Muitas pessoas sofrem muito em virtude da sua pequena percepção do mundo. Todos os dias escutamos lamentações e mais lamentações. Parece até que os nossos são "muros das lamentações".
Há pessoas que nada na sua vida dá certo, nada na sua vida está bom. Há aquelas que arrumam até doenças para si. Quando alguém se dirige a pessoas desse tipo e perguntam:
- Você está bem?
A resposta é instantânea:
- Estou bem nada. Hoje em dia ninguém tem saúde não!
Nada presta para estas pessoas: se não tem trabalho, dizem que é muito ruim ficar em casa; se tem trabalho, dizem como eu gostaria de ficar em casa. Se ficam em casa no final de semana, dizem não saio pra nenhum lugar; se saem no final de semana, ao chegarem em casa dizem não sei pra que fui: só me cansei.
Mas o mais angustiante é quando essas pessoas estão doentes. às vezes uma doença simplicíssima, mas sofre como se tivesse a maior das doenças incuráveis.
Nós, seres humanos, sofríamos bem menos se começássemos a enxergar os nossos problemas levando em consideração os problemas dos outros. Íamos começar a observar que muitas vezes o problema do outro é o dobro, o triplo, o quádruplo maior do que o meu. E este muitas vezes nos deixa de queixo caído: rir, não reclama da vida e ainda diz orgulhosamente "Deus está comigo"!
Na estrada da vida pensamentos negativos atraem coisas negativas.
Cecília Meireles nos mostra que a arte de ser feliz é reconhecer a beleza até mesmo aonde ela não existe, pois tudo depende da maneira como enxergamos as coisas ao nosso redor. 


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Ser professor é...

... ensinar e ao mesmo tempo aprender.
... vislumbrar novos horizontes.
... ter esperança na educação.
... acreditar no potencial de cada aluno.
... preparar a criança, o adolescente e o jovem para o futuro.
... acreditar que a educação pode transformar vidas.
... ter a capacidade de ser um eterno aprendiz.
... valorizar-se e valorizar também o outro.
... ser agente formador da cidadania, da solidariedade, da ética e da moral.
... combater as desigualdades sociais.
... formar consciências sólidas, alicerçadas nos valores humanos.
... estar aberto ao diálogo.
... ser psicólogo, enfermeiro, pai, mãe...

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Quem sou eu?

Sou Manoel Lucio, moro em Jacaraú/PB, onde sou professor de Língua Portuguesa na EMEFM Alzira Lisboa. Sou casado há quase 10 anos e sou pai de um filho, Dênysson, de 7 anos. Gosto muito do que faço na vida. Sinto-me realizado na profissão que exerço, pois independentemente das condições financeiras, devemos trabalhar com amor. O salário é uma das coisas pelas quais devemos lutar. Sou uma pessoa humilde e admiro muito essa qualidade nas pessoas. Atualmente também estou na direção de uma escola na rede municipal de ensino, a EMEIF Professora Neuza Medeiros Alves. Sou brasileiro, mas não gosto de atraso. A pontualidade para mim conta muito: não gosto do famoso "jeitinho". Gosto muito de cumprir com minhas obrigações, portanto, cobro dos outros aquilo que eu mesmo faço, para dar o exemplo. Detesto quem diz que não faz melhor porque o outro não faz. Tenho certeza que a empatia é uma qualidade que conta muito nos relacionamentos.

A vida

Muitos vivem sem saber o que significa o existir. Acham que viver é pura e simplesmente "aproveitar o momento presente", sem levar em conta a preciosidade da vida. Como diz Gonzaguinha "Viver e não ter a vergonha de ser feliz". Mas, podemos nos perguntar o que seria ser feliz. Muitos pensam que a felicidade está no ter, mas creio firmemente que a felicidade está no ser. Muitos terminam os seus dias de existência sem encontrar essa felicidade, por quê? Exatamente porque procuram a felicidade onde ela não está. A felicidade está dentro de cada um de nós: basta enxergarmos as coisas ao nosso redor com um olhar diferente.
Se cada um de nós soubesse o que significa viver, a cada dia estávamos agradecendo, agradecendo e agradecendo a Deus, o autor da vida. Só assim podemos independentemente da situação social sermos felizes. Isso não quer dizer que deveremos cruzar os braços diante de muitas situações. Temos que dar passos significativos, pois somos águias e não galinhas.